Caminhando, caminhando e caminhando. A cada
A ditadura da cultura (quando digo cultura, refiro-me aos modelos impostos de moda, de fala, e até de comportamento), praticada principalmente pelos meios de comunicação, cria um exército de alienados. Aqueles que pensam diferente, que tem uma opinião contrária, interesses contrários, são simplesmente esmagados, excluídos. Esse é um fato indiscutível e está presente principalmente no meio dos jovens.
Apresentarei uma saída. Uma saída para aqueles que não se enquadram nos modelos impostos por uma sociedade tão "superficial".
Para mudar esse panorama, é imprescindível uma firme e permanente organização daqueles que pretendem revolucionar. Para resistir é preciso ousar e ultrapassar os muros impostos. Atrevo-me a dizer que a luta isolada não adiantará em absolutamente nada; devo lembrar a importância do movimento estudantil, que exerceu papel de tamanha importância em tempos outros e hoje vai mal das pernas, fraco, desorganizado, esquecido.
A morbidez deve acabar. A inércia deve acabar. A paciência deve acabar. Levante e lute! A crítica vai para aqueles que estão sempre à espera de um herói, alguém que erga uma bandeira e diga: Unir-vos, ó minoria esclarecida. Estabelecer um foco e ter uma liderança é importante, mas não se deve permanecer eternamente à espera de um salvador, aquele que irá salvar a todos do estúpido padrão social que nos cerca.
Ratifico, a mudança vem inicialmente de cada um, para depois se espalhar (organizadamente) e desfazer esse manto de ignorância que muitos teimam em carregar.
Agadecimentos à Adriana Medeiros e Isabela Santos
muito bom.
ResponderExcluirUm dos melhores textos que já li aqui a respeito da luta.
Acredito também que o texto é muito bom e um dos melhores. Unir-vos, para uma luta declarada.
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